domingo, 25 de outubro de 2015

Distanciamento


 A tirania é contrária à pluralidade e não se mantem no espaço da aparência,
 busca o poder por meio da violência (burocracia que procrastina decisões).
Detectar a essência política em meio a esse caos é 
estabilizar os ânimos dos que não se orientam pela lógica da razão
 em concomitância aos que buscam alternativas por meio do discernimento.

 O que interessa à tirania é obter vantagens em curto prazo.
 A cautela é necessária  para não cair na cilada desse falso poder,
onde a estabilidade, segurança e produtividade se vincula ao conformismo.
 São demonstrações que cuidam em afastar o cidadão do domínio público,
com o inoportuno banido, favorecimentos ocorrem com facilidade.

 Começar então a perceber o valor de uma possível cidadania é avistar
 o início e permanência de projeto estabelecido na pluralidade,
 a formatação de ideias de um bem comum que fomenta a participação. 
Assim, onde se efetiva a reunião de homens forma-se o espaço da aparência,
 ao tempo que o discurso e a ação viabilizam o poder de fato.

O poder até pode se vincular à tirania, no entanto não prospera.
 Impedir a participação do cidadão nas decisões públicas é pernicioso,
é uma medida garantidora da desigualdade, que se perpetua,
 salutar a manutenção da aparência, contrária a visibilidade, portanto.
  A quem interessa portanto, manter esse modelo hegemônico?.

domingo, 18 de outubro de 2015

Verdade e realidade


A perplexidade e alienação do homem acerca da realidade em
 congruência com o afastamento do ponto de vista filosófico do viés tradicional,
são eventos pertinentes para a introspecção. Necessário abster-se no primeiro momento das emoções imediatas, ir além do aparelho sensorial ou cognitivo da consciência nos processos lógicos e psicológicos,
 por causa de alguns eventos verificáveis.

E assim, a aparência apresentada aos olhos do corpo e da mente que,
eliminada surge a esperança de se chegar ao conhecimento genuíno.
 Ainda que, a vitória da técnica sobre os sentidos e a mente, distancie o ser da aparência, com alternativas subjetivas, ao tempo que transcende a objetivação por meio do encurtamento do planeta, ainda assim permanece a dúvida com relação aos critérios vinculados a condição humana, altamente questionáveis.


domingo, 4 de outubro de 2015

Conhecer é abraçar



O término de uma atividade me remete naturalmente a outro desafio.
Os tijolos  daquela construção me capacitam para esta.
Então caminho na tentativa de me superar e às vezes até consigo.
Ainda que não almeje uma experiência excludente,
a cada encontro reforço a necessidade da busca.
E esta não se esgota, ao contrário, me remete ao ponto de partida.
Assim, um conhecimento é a ponte que se entrelaça ao outro...

sábado, 15 de agosto de 2015

O absoluto


Há uns que, envolvidos na batalha inútil acerca da natureza, tentativa excludente entre pontos de vista assimétricos, fé e razão não se aceitam.
Há uns que isolados em suas especificidades, circunlóquio dos pares para o reforço do aspecto hermético e normativo da matéria, refutam o entrelaço entre o corpo e o espírito humano.
Há outros que observam, discutem as diferentes concepções, abertura para enriquecer o conhecimento mútuo, conciliação dos modelos para o amadurecimento da vida.
Assim, o conflito intensifica o reforço da arbitrariedade de uma parte em detrimento da outra. Ainda que a independência de ideias alivie tensões, limita relacionamentos e trunca a discussão impossibilitando o entendimento. Ao tempo que a dialética facilita a interação das partes e promove a compreensão de questões do ponto de vista existencial.  Encontros e desencontros entre a fé e a razão são pressupostos que definem a dimensão do cuidar, portanto.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Teias das gerações


Se o caráter ilimitado é inerente da ação,
as fronteiras herméticas da política não conseguem
conter o seu arcabouço de medidas, ainda que legais,
não são salvaguardas absoluto da esfera política.
Ainda a imprevisibilidade, outra característica da ação,
enfatiza que o menor ato estabelece relações.
Assim, uma ação gera uma reação.
É um processo em constante movimento,
Teia de relações que se instaura a cada geração.
Uma estrutura vulnerável se vai ao passo que

o novo se estabelece. 

Alma e sombra


Em um breve mergulho ao nosso interior pode ocorrer descobertas relevantes.
Viver sem temor é conhecer potencialidades ocultas muito além da aparência.
É ainda, sentir o amor por meio da voz da alma, transcender trivialidades mundanas.
Portanto, tudo o que é envolto ao corpo não se compara a plenitude da alma.

O corpo é sem dúvida, a sombra da alma e não o contrário.

sábado, 11 de julho de 2015

Equívocos na política


Não se pode refutar o pressuposto de que a vida é o bem supremo da humanidade.
 Não cabe, portanto, na atividade política a tirania da tomada de decisões no afã
 das grandes emoções, é necessário refletir para atender necessidades,
 remediar por um lado ações equivocadas por meio de visões distorcidas da realidade e
 por outro lado, atentar para a legítima função da política que atenda carências
 previamente definidas e comprovadas, legítimas, portanto, 
 que venham ao encontro do interesse comum. 

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Ser distinto entre os iguais




A importância que se dá a cada existência
não é medida pelos parâmetros tradicionais,
tempo, região, ideologia, números enfim.
Cada “viver” se distingue pela essência no agir,
olhar, sentir e se relacionar, ao tempo que se
identifica na experiência de outrem.
Desse modo, o ponto de vista qualitativo
sobrepuja aspectos quantitativos.
É, portanto, fadada ao fracasso uma análise
Individual estanque que se limita a dados
estatísticos, denota intenções depreciadoras.
Cada ser é igual no aspecto da capacidade
de compreensão, alteridade necessária nos
relacionamentos.  E, distinto, no entanto,
no ponto de vista da ação e discurso.
Ainda que em processo, onde passa pelos
diferentes estágios necessários ao conhecimento.

domingo, 28 de junho de 2015

Sem vestígios


Comum a todos é a bondade e o desamparo.
Oportunas frestas para a atuação e glória política,
caminho relevante para expor a caridade e a solidariedade.
No entanto, o mais autêntico modo de vida é a sabedoria
e a solitude, que limita-se a experiência de poucos.
Ocultar uma boa ação enfatiza o aspecto desinteressado do autor.
E, portanto, ainda que o evento ocorra em um espaço ou região,
reforça o ponto de vista transcendente dessa experiência.


segunda-feira, 22 de junho de 2015

O caminho do sentido


Nas entrelinhas se escreve uma história,
se aceito me limito, se questiono posso ir mais além.
É meio que um mistério implícito, é onde gosto de navegar,
viajar por meio de vestígios de possibilidades, é aí que me encontro.
O meu êxtase ocorre na dúvida saciada, que me lança a outra procura.
Caminhos que se entrelaçam, portanto, abstrações ilimitadas.


domingo, 7 de junho de 2015

A flor do conhecimento


Você se recorda daquele dia?
Eu te encontrei por aí e você se esbarrou em mim.
A sua flecha certeira alcançou minhas entranhas.
Lançou-me a semente da dúvida e eu a deixei ficar.
Fomento para se achegar ao conhecimento, aprendi a questionar.
E você, tão docemente cedeu espaço para o encontro das ideias.
Necessário tempo de acomodação de concepções por uma
formação de uma identidade,  mergulhei então.
Flores formam e transformam a realidade disforme.
O percurso por entre as pedras é revestido de amor.
Portanto, a cada descoberta uma comemoração,

 entre flores e espinhos a vitória da mudança.

sábado, 6 de junho de 2015

O caminho


Quando ele completou 12 anos ninguém estava lá.
Teve necessidades, perguntas sem respostas ou soluções.
Então gritou: POR QUE ME ABANDONARAM?
É evidente que não obteve resposta, estava só.
E foi assim que conheceu a crise, conflito entre o que queria ser e
o que o mundo lhe ditava, dada sua condição de excluído.
A vitória, no entanto, foi da voz interior que o fez acreditar.
Então em silêncio implodiu uma decisão: a de ser.
E foi assim que ele se tornou um devorador de livros.
E desde antão, nunca mais esteve só, passou a dialogar com seus pares.
Ainda, as dúvidas se transformaram em pontes,
a busca obteve êxito sublime,  na dialética interdisciplinar.

Hoje, ele conta com a luz do equilíbrio... Enfim.

Por uma autonomia


Tomar posse...
Ora, e por que não?
Haja vista que o público não é privado,
que é efêmera a condição humana, ainda que sobreviva.
É possível, portanto, participar enquanto se vive,
“ser” limitado, ainda que contrário à tradição... Ser.
Ousar ser feliz é alcançar a plenitude de uma identidade.
É abraçar, portanto o amor, pleno, ilimitado e assim iluminar-se.


quarta-feira, 3 de junho de 2015

Conjuntura ou conjunto?


Enquanto nada se via, acreditava-se que tudo se passava conforme a lei.
Então a visibilidade chegou, torna-se obrigatória a transparência dos fatos.
Tudo o que antes se camuflava passa a ser mostrado, falsa impressão de ineditismo.
Mais ainda, o crivo popular passa a influenciar por meio dos movimentos e conselhos.
Deliberações que podem ou não vingar, depende do acompanhamento que se faz.
Ainda que, do ponto de vista da ética a política assuste observadores atentos.
É possível perceber, que é extremamente  importante o envolvimento com as coisas públicas.
E o homem comum toma gosto, apodera-se da sua identidade, sai de si mesmo e vai.
Muito além das suas limitações outros se impõem, avançam e recuam nessa interação.
Assim, é possível distinguir, portanto, que não é a conjuntura que se perde
 e sim um conjunto egocêntrico dissidentes do propósito plural de agir.

Estes atuam por um favorecimento ilícito em detrimento daqueles de boa fé.

domingo, 24 de maio de 2015

Sabedoria fragmentada


A escolha entre a conformidade e a mudança
É uma questão pessoal, mas com a influência do meio.
Ser ativo é se inserir no processo de mudança.
Ao passo que o passivo se esquiva e se adequa às normas.
Aspectos distintos do controle social, de condutas, estanque ou mutável.
Influenciam o conflito interno e externo, provocado por interesses.
Todos tem razão, embora defendam diferentes pontos de vista,
o que define e avalia é a maneira de olhar, peculiar.
No entanto, a boa convivência coletiva é o que se espera.
Assim, não basta abraçar fórmulas preparadas e testadas
que satisfaçam o indivíduo, Egocentrismo, sem, portanto, ser capaz de
enxergar a necessidade do outro, Àgape. O saber compartilhado

vai muito além da razão, é multifacetado e não excludente.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Pressuposto básico da excelência


Sair do casulo rumo à oportunidade é fascinante.
Pena que nem todos ousem participar desse processo.
Poder discernir o que lhe convém é a conquista da autonomia.
Ainda que, sem o poder total de decisão, por limitações variadas.
Questionar... E não simplesmente engolir é opcional, portanto.
Ao tempo que o meio exerça o seu papel, oferecer condições
necessárias a todos de alcançar a excelência, premissa maior.

Assim, “vida boa é aquela que faz vingar as suas potencialidades” (Prof.: Cloves). 

domingo, 17 de maio de 2015

Serenar a alma



É mergulhar nas profundezas do meu interior,
ao tempo que faço calar a voz do inconveniente.
Dentro de mim há um campo coberto de flores,
regadas de amor, proteção do meu ser que
corrobora para um viver tranquilo.
Enquanto ervas de insensatez provocam desconforto,
conflitos externos, buscam semear a discórdia,
tentativa de truncar meus propósitos.
Eu opto pela calmaria, abraço então a intenção do
meu  coração ao sobreviver a essa confusão,  em detrimento
de um existir superficial. Salvo assim a minha essência,

sobrevive a esperança e, portanto, vivo... a paz.

domingo, 3 de maio de 2015

Encontros e desencontros


O processo individual de apropriação de propósitos é lento e incerto.
A descoberta das habilidades demanda tempo, árdua tarefa, abstrair luz dentre as pedras.
É necessário abrir-se de fato, ser receptivo, absolver sentimentos da confusão que se forma.
O desabrochar do novo ocorre enquanto o velho se vai, sentir é uma doce espera sublime.
Difícil é afugentar o medo proveniente desse conflito mutante entre o ir e vir.
A dor da ausência corrobora na ânsia pelo despertar, facilita a busca incessante.
Ainda que, dependa do despertar plural e contextual, o livre arbítrio prevalece.
Nada como ser capaz de absorver a melhor parte e esquecer as demais.
Deixar ir é a parte excludente da escolha, movimento forçoso.
No entanto, essência salutar de qualquer êxito possível.


sábado, 2 de maio de 2015

Evitar a dor


Não posso te ver assim,
sem me envolver, fica o desejo...
Anseio veemente calar a injustiça que te atinge.
Eu que andava por aí, ingenuamente.
Protótipo pressuposto da alienação,
total ausência de Integração com o mundo.
Realidade proveniente de uma tradição.
Ao perceber-me, a limitação me assombra.
Sendo assim, não me ocupo com as lágrimas,
elas de fato precisam rolar ao seu tempo.
Até pela carência de outra forma de expressão permissível.
Ainda, consequências do irremediável retratam a dor.
Ao contrário, me detenho nas sementes e terreno que se projetam,
de onde é necessário trabalhar a ausência.
Evitar, portanto, a dor por meio da ação desinteressada.
Pois, a variedade das flores e frutos vai depender do agir com equidade.


sexta-feira, 1 de maio de 2015

O bolo


Eu vou comer um bolo.
Quem fez?
A elite.
O bolo desce “goela abaixo”.
Why?
Because of my social position.
E é bom o bolo?
Isso não importa.
Eles empurram e o bolo desce, seco.
É, no entanto, extremamente importante os benefícios que esse alimento
proporciona ao meu organismo: eu me fortaleço e me atrevo a viver...
Ouso sonhar e me lanço, sem medo de errar, se caio, não permaneço no chão.
Vivo tentando portanto, ainda que me perca, meus cacos se recompõem.
E nessa constância de movimentos meu lado velho se vai e o novo se apresenta.

O bolo injetado tem já um sabor de manjar, incorporado ao meu ser, transformado.

sábado, 11 de abril de 2015

Qual é o segredo?


     O pensamento e a fala provocam, respectivamente, ação favorável ou contrária.
    Por meio do pensamento transformo desafetos em união. Ainda que envoltos na imperfeição, é fascinante o lúdico encanto do flores e abraços ao diferente, a colheita dos frutos precede a conclusão do processo, o que evidencia uma congruência dos sentidos.
    Ao tempo que a fala pode impactar a minha força de atuação. À espreita de uma suposta falha a oportunidade se instala, ouve a expressão do meu ponto fraco e articula empecilhos, tentativa de desvincular-me do propósito exposto.
    O caminho, portanto, é permeado de encontros e desencontros, o segredo é um balanceamento entre o pensar e o falar, distinguir dentre os obstáculos camuflados o propósito genuíno, ainda, plantar e colher dentro das estações adequadas desinteressadamente.

terça-feira, 31 de março de 2015

Hei!


Há! Você se importa, embora não expresse a dor, a sente, eu sei.
Diante das limitações da realidade imposta, recua e emudece, portanto.
Isso não significa desistir de lançar a semente, arremessa-a regularmente.
Ainda, aposta na mudança individual, rega as flores por meio de sua dialética.
No entanto, sua sabedoria desenvolveu essa prudência que prevalece e te silencia.

O nosso olhar te acompanha nas adversidades, aguardamos sempre a sua opinião.
Acreditamos na sua concepção intelectual emanada na formação de juízo circunstancial.
É necessário, portanto, certificar a permanência dessa luz radiante... Vigiar.
O nosso alimento inspirador, nos diferentes aspectos da vida.



sexta-feira, 27 de março de 2015

Uma luz


O coração que se distingue dentre os iguais cintila despojado.
Ele fica o tempo necessário para fazer o que tem de ser feito e se vai.
E de onde quer que esteja arremessa luz aos seus seguidores.
Desperta o querer individual, trilhamos assim caminhos diferentes.
Os raios desinteressados tem o propósito de fortalecer, jamais ofuscar ideias.

Esse coração que se foi, embora viva, não volta... Optou pelo distanciamento.
No entanto, permanece o marco, a esperança infinita do outro discernir, de poder ser.
Ainda que não haja brilho igual, basta existir esse legado para fazer refletir.
Tal como uma estrela distante, a ser contemplada e jamais tocada.
Assim é possível, portanto, sentir e absolver essa essência resplandecente.



quinta-feira, 26 de março de 2015

A percepção do outro



Ao observar a criação deixo fluir por um momento ímpetos de abraçar, pela harmonia do entendimento.
Então o meu ouvir se abre em pontes para que o novo se apresente. Envolvo-me, portanto, numa empatia inerente.
Não busco acabar com sonhos, ainda que eu não compreenda a essência peculiar de alguns.
Pois, meus projetos são embriões da base atribuída ao modelo proposto, com ênfase nas diretrizes de uma pluralidade existencial.
Conviver com essas diferenças, portanto, é liberar o acesso ao conhecimento por meio de ações compartilhadas.
E o agir desinteressadamente é uma condição básica para conferir com equidade os meios necessários ao êxito individual. 

sexta-feira, 13 de março de 2015

Amor...



Busco a definição de amor...
Me reporto aos clássicos, Platão aponta pistas.
Ouço os contemporâneos, teorias se alongam,
desde uma condição material à espiritual.
Ainda que seja controversa a experiência na prática,
futilidade, distanciamento e indiferença,
sem dúvida, a hipocrisia sobrepuja os relacionamentos.
Concluo forçosamente que o amor não se exprime a contento.
No entanto, sentir ou não amor por outrem é o primeiro aspecto insinuado. 
E o segundo ângulo proposto é acerca do critério de escolha do amor que 
ocorre de forma aleatória e por tempo indefinido, de atuação ilimitada. 
Experimentar, portanto, é a porta da busca.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

O abraço


O meu bem querer vai muito além das limitações impostas pelo tempo e espaço.
Nesse aspecto identifico a proximidade de maneira abstrata: se o meu propósito é tocar,
sentir e transmitir conforto ao outro,  quando o efetivo abraço vai e volta sem esforço físico.
No primeiro, percebe-se a existência de outro ser...  Eu posso abraça-lo por meio de uma força-símbolo.
Avistar a necessidade do outro é se importar de fato, trabalhar a práxis, um amar comprometido.
E nesse entrelaço, trago esse viver ao coração, transporto-o  em contraponto e harmonia.
O compasso que se abre,  recebe outra existência de livre expressão do pensamento.
É um elo que se forma nas entranhas, transforma os envolvidos de dentro para fora.
Relacionamento que se recusa ao retrocesso soma e se multiplica. Até recua para nivelar o
encontro, no entanto, não é estanque, um contínuo conhecer a crescer, portanto.





sábado, 10 de janeiro de 2015

O meu abraço!

Eu abraço o outro...
Ainda que não compreenda a sua dor.
Eu abraço o ser...
Embora não defenda sua bandeira.
Eu abraço a liberdade...
Aquela que se compromete com a vida.
Assim, a harmonia é o propósito dos valentes.
O entrelaço entre as diferentes maneiras de pensar que eu abraço.