Não se pode refutar o pressuposto de que a vida é o bem
supremo da humanidade.
Não cabe, portanto, na atividade política a tirania da
tomada de decisões no afã
das grandes emoções, é necessário refletir para
atender necessidades,
remediar por um lado ações equivocadas por meio de visões
distorcidas da realidade e
por outro lado, atentar para a legítima função da política
que atenda carências
previamente definidas e comprovadas, legítimas, portanto,
que venham ao encontro do interesse comum.
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