O processo individual de apropriação de propósitos é lento e
incerto.
A descoberta das habilidades demanda tempo, árdua tarefa,
abstrair luz dentre as pedras.
É necessário abrir-se de fato, ser receptivo, absolver sentimentos
da confusão que se forma.
O desabrochar do novo ocorre enquanto o velho se vai, sentir
é uma doce espera sublime.
Difícil é afugentar o medo proveniente desse conflito mutante
entre o ir e vir.
A dor da ausência corrobora na ânsia pelo despertar,
facilita a busca incessante.
Ainda que, dependa do despertar plural e contextual, o livre
arbítrio prevalece.
Nada como ser capaz de absorver a melhor parte e esquecer as
demais.
Deixar ir é a parte excludente da escolha, movimento forçoso.
No entanto, essência salutar de qualquer êxito possível.
Nenhum comentário:
Postar um comentário