Enquanto nada se via, acreditava-se que tudo se passava
conforme a lei.
Então a visibilidade chegou, torna-se obrigatória a
transparência dos fatos.
Tudo o que antes se camuflava passa a ser mostrado, falsa
impressão de ineditismo.
Mais ainda, o crivo popular passa a influenciar por meio dos
movimentos e conselhos.
Deliberações que podem ou não vingar, depende do
acompanhamento que se faz.
Ainda que, do ponto de vista da ética a política assuste
observadores atentos.
É possível perceber, que é extremamente importante o envolvimento com as coisas
públicas.
E o homem comum toma gosto, apodera-se da sua identidade,
sai de si mesmo e vai.
Muito além das suas limitações outros se impõem, avançam e
recuam nessa interação.
Assim, é possível distinguir, portanto, que não é a
conjuntura que se perde
e sim um conjunto egocêntrico
dissidentes do propósito plural de agir.
Estes atuam por um favorecimento ilícito em detrimento
daqueles de boa fé.
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