Tomar posse...
Ora, e por que não?
Haja vista que o público não é privado,
que é efêmera a condição humana, ainda que sobreviva.
É possível, portanto, participar enquanto se vive,
“ser” limitado, ainda que contrário à tradição... Ser.
Ousar ser feliz é alcançar a plenitude de uma identidade.
É abraçar, portanto o amor, pleno, ilimitado e assim
iluminar-se.
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