A tirania é
contrária à pluralidade e não se mantem no espaço da aparência,
busca o poder por meio da violência (burocracia que procrastina decisões).
Detectar a essência política em meio a esse caos é
estabilizar os ânimos dos que não se orientam
pela lógica da razão
em concomitância aos que buscam alternativas por meio do
discernimento.
O que interessa à tirania é
obter vantagens em curto prazo.
A cautela é necessária para não cair na cilada desse falso poder,
onde a estabilidade, segurança e produtividade se vincula ao conformismo.
São demonstrações que cuidam em afastar o cidadão do domínio
público,
com o inoportuno banido, favorecimentos ocorrem com facilidade.
Começar então a perceber o valor de uma possível cidadania é avistar
o início e permanência de projeto estabelecido na pluralidade,
a formatação de ideias de um bem comum que fomenta a participação.
Assim, onde se efetiva a reunião de homens forma-se o espaço da aparência,
ao tempo que o discurso e a ação viabilizam o poder de fato.
O poder até pode se vincular à tirania, no entanto não
prospera.
Impedir a
participação do cidadão nas decisões públicas é pernicioso,
é uma medida garantidora da desigualdade, que se perpetua,
salutar a manutenção da aparência, contrária a visibilidade, portanto.
A quem interessa portanto, manter esse modelo hegemônico?.
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