O homem quando nasce não tem escolha: momento, local, origem.
Ele é inserido àquele único contexto possível para justificar a sua existência.
Ainda assim se rejubila com o novo, observa, se orienta e percebe o que pode
ser feito.
Com o tempo ele aprende e ensina na convivência com os
semelhantes. Formam-se, então laços, nuances do que pode vir a ser, na busca de
sentimentos concretos atropela propósitos estanques, ao tempo que ideais se
materializam.
A cautela no movimentar se estabelece mediante a mútua
necessidade de sobrevivência. No entanto, permanece distinto nos encontros e
desencontros, e o caminho se alarga ao tempo que se restringe em
especificidades.
Assim, esse ir e vir permeado de percalços aponta a
necessidade, portanto, do estabelecimento de parâmetros: amor, proteção e livre
arbítrio, direitos que devem ser assegurados. A cidadania é possível desde que
assegurada pelo meio, portanto.
Transporte, saúde, educação, segurança e alimentação é o
mínimo que se espera para que cada indivíduo seja tido como igual. Até porque
não pode ocorrer de interesses privados se sobressaírem em detrimento do
direito universal.
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