Quando ocupo um espaço muito além das minhas necessidades,
posso interferir no equilíbrio planetário do ponto de vista econômico.
Tudo o que sobrepuja aqui, pode faltar acolá.
É que, pode o meu olhar não compreender as delimitação existenciais.
E exceder assim na participação desenfreada.
O equívoco maior é a interferência acerca do destinado ao coletivo.
Não pode a pluralidade atuar quando o tirano rouba a cena.
É necessário, portanto, o recuo, ninguém é suficiente,
os limites caminham em parceria com a boa fé.
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