Partir do pressuposto que soberania e liberdade
são mutuamente excludentes, é possível concluir que,
enquanto o processo existencial conceituado
na tirania se restringe na autossuficiência
dado o seu aspecto inflexível,
ao tempo que a
experiência humana por meio da escolha cria o novo.
Pode assim, a imprudência humana, percalço democrático,
truncar o equilíbrio sustentável,
caos substancialmente favorável
à desigualdade em todos os seus aspectos.
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