segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Sair do abstrato...


Assim como a borboleta, ao romper o casulo,
necessitamos do esforço individual 
para sair da nossa zona de conforto.
Até porque somos distintos entre iguais,
e, portanto com limites específicos.

E, se no caminho o fardo pesar...
Conflito entre as necessidades e a liberdade.
Passado o primeiro momento, surgem as parcerias.
A institucionalização das especificidades.
Representações das aparências assimétricas.

No entanto, a grande façanha esta na convivência.
O intervalo entre o avanço e o recuo...
O ponto e o contraponto desvinculado do capital.
E aqui, em uma definição muito além do econômico.
O entrelaço das diferenças é que assegura essa harmonia. 



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