Na comunidade política não há lugar para o "ser" ingênuo, apolítico, fadado ao servilismo. Ao contrário, o "ser" que busca a excelência de fato, tem um olhar crítico na captura do essencial, caminho, portanto, da promoção de uma polêmica intelectual.
Os que ousam desafiar discursos de interesse altamente eufemizados, ainda que, justificados na comiseração dissimulada, a verve mediadora dos facilitadores são os verdadeiros comprometidos com o coletivo.
Eis assim, o "ser" político, que se distingue do hipócrita apropriador circunstancial do exercício do poder... Eis enfim, o "ser" que cria estratégias para a inserção individual por meio da escolha e legitima quem respeita os limites entre o público e o privado... Eis a dialética universal que se forma.
No meu ver, você fez um comentário, a cerca da política e do "Ser" político, muito profundo e verdadeiro.
ResponderExcluirHoje em dia com todo o acesso a informação que temos, não há espaço para "ingênuos", apesar de muitos que se tornaram averso a política e assim se tornam apolíticos, e na hora de exercer seu direito na urna, estes simplesmente anulam seu voto.
Obrigada Rafa, abraço.
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